Em situações de emergência, a iluminação é um componente vital para a segurança das pessoas e para o sucesso da evacuação. A iluminação de emergência deve fornecer uma luz brilhante o suficiente para permitir que as pessoas vejam onde estão indo, mas não tão brilhante que cega as pessoas ou prejudique a visibilidade. Além disso, a iluminação de emergência deve ser projetada para manter sua luminosidade por um longo período de tempo, geralmente 3 horas ou mais.
A iluminação de emergência é normalmente fornecida por luzes de saída de emergência que ficam no teto do edifício e são ativadas automaticamente quando ocorre uma interrupção na energia elétrica. No entanto, existem outros tipos de iluminação de emergência disponíveis, como luzes portáteis e luzes solares.
As luzes portáteis são úteis em situações em que as luzes fixas não estão funcionando ou não estão disponíveis. As luzes solares são uma opção ideal para edifícios que não têm acesso à rede elétrica ou que estão em áreas sujeitas a cortes de energia frequentes.
Quando escolher um tipo de iluminação de emergência, é importante considerar qual é a melhor opção para o seu edifício e para as pessoas que nele vivem ou trabalham. Se você tem dúvidas sobre qual tipo de iluminação de emergência comprar, consulte um especialista em segurança do trabalho ou um engenheiro elétrico licenciado.
A iluminação de emergência é um sistema de iluminação que fornece luz em caso de falha na fonte principal de energia. Existem vários tipos de sistemas de iluminação de emergência, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens. Aqui estão os cinco principais tipos:
Confira mais dicas de iluminação.
Iluminação de emergência é um sistema projetado para fornecer iluminação de segurança em caso de falha de energia elétrica. Esses sistemas geralmente são alimentados por baterias e, portanto, podem funcionar independentemente da rede elétrica. A iluminação de emergência pode ser uma parte importante de um plano de segurança do edifício e, como tal, é importante saber como instalar esses sistemas.
Existem três componentes principais de um sistema de iluminação de emergência: as luzes, os controles e as baterias. As luzes podem ser incandescentes, fluorescentes ou a LED. Os controles geralmente consistem em um interruptor que liga e desliga o sistema e um dispositivo que monitora a rede elétrica para detectar falhas. As baterias alimentam as luzes durante a falha na energia elétrica.
O primeiro passo ao instalar uma iluminação de emergência é determinar onde as luzes serão necessárias. Geralmente, isso inclui áreas comuns como corredores, escadas e salas de estar, bem como áreas específicas como laboratórios ou salas de serviços públicos. Depois que os locais foram determinados, é hora de escolher os tipos de lâmpadas que serão usadas. As lâmpadas incandescentes são mais baratas, mas também consomem mais energia. As lâmpadas fluorescentes economizam energia, mas podem não ter a mesma vida útil nas condições adversas do corte de energia. As luzes LED oferecem a melhor combinação de economia energética e longa vida útil, mas também podem ser as mais caras das três opções.
Uma vez que os tipos das luzes foram determinados, é hora de pensar nos controles e nas baterias que irão alimentá-las. O controle mais simples é apenas um interruptor ligado/desligado que pode ser acionado manualmente quando houver uma interrupção na energia elétrica. No entanto, esses controles manuais requerem que alguém esteja presente para ativá-los quando for necessário e podem não ser adequados para todas as situações. Outro tipo popular de controle é o sensor fotoelétrico que detecta a interrupção da rede elétrica e automaticamente aciona o sistema de iluminação de emergência. Esses dispositivos geralmente também possuem um temporizador para desligar o sistema após uma determinada quantidade de tempo (geralmente 1-2 horas). No entanto, os sensores fotoelétricos podem não funcionar adequadamente em áreas com muita poluição ou sujeira no ar.
As baterias são outro componente crucial dos sistemas de iluminação de emergência e geralmente consistem em pilhas secundárias (baterias recarregáveis) ou acumuladores (baterias não recarregáveis). As pilhas secundárias têm maior capacidade e vida útil do que as baterias não recarregáveis, mas também requerem manutenção regular (geralmente uma vez por ano) para manter sua capacidade máxima. Os acumuladores geralmente têm menor capacidade do que as pilhas secundárias, mas não requerem manutenção regulares e costumam ter um custo inicial mais baixo. Uma vez que os tipos das baterias foram determinados, é importante considerar onde elas seriam armazenadas no caso de uma falha na energia elétrica. É importante lembrar que as baterias precisam estar localizadas perto das luzes para evitar longos cabos (que podem representar um risco) e para permitir que o sistema funcione corretamente durante uma falha da rede elétrica.
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